domingo, 30 de dezembro de 2012

FELIZ 2013!!!

Que o ano de 2013 seja próspero em amor, saúde e felicidade para todos!!!

O resto a gente, literalmente, corre atrás...

Primeiro desafio em 2013...

segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

BALANÇO GERAL - 2012




2012 foi meu 1º ano de corridas.

No total, foram vinte e três provas, sendo vinte corridas, dois passeios ciclísticos e uma caminhada.

Das 20 corridas, duas foram de 4 km, nove de 5km, duas de 6 km, uma de 8 km, cinco de 10 km e uma, exatamente a última de 15 km.

138 km percorridos pelo centro, zona norte, zona oeste e zona sul e zona leste.

Por se tratar do meu primeiro ano, acho que foi um bom começo.

A primeira prova, o XV Troféu cidade de São Paulo, por seu ineditismo para mim, pelo desafio de começar a correr e pela contusão a menos de dois dias da prova, foi uma vitória pessoal e o indício de que quando se quer, a gente pode sim superar barreiras.

Dentre as 20 corridas desse ano, posso citar como as mais difíceis, as realizadas no Parque da Independência(duas), a do circuíto popular da prefeitura em Santana(aquela subidinha na praça...) e a Tricolor Run. Foram duas subidas acentuadas, repetidas duas vezes.

Curiosamente, a Tricolor Run esteve entre as que eu mais gostei de fazer, devido ao fato da largada e chegada ser feita dentro do estádio do Morumbi, algo de inestimável valor para quem é são-paulino.

A Ecorrida, realizada dentro da USP, também foi uma corrida muito agradável, devido ao fato dela ser totalmente plana.

A 46ª Sargento Gonzaguinha, com seu percurso de 15 km foi uma prova desgastante, porém pude colocar em prática várias estratégias aprendidas nos blogs e conselhos recebidos de diversas pessoas. Foi o coroamento de um ano espetacular.

Em 2013 pretendo fazer corridas que não consegui nesse ano. Alguns circuítos da Corpore, fazer uma prova no autódromo de Interlagos e alguma prova por dentro de um shopping ou de alguma montadora.

domingo, 16 de dezembro de 2012

46ª SARGERTO GONZAGUINHA



Hoje foi realizada a 46ª Prova Sargento Gonzaguinha, com saída na av. Cruzeiro do Sul, as 07:45 hs. Pela primeira vez corri uma prova de 15 km.
O percurso quase que totalmente plano foi muito agradável. Subidas leves apenas para acessar as pontes que atravessam o combalido rio Tietê e quando passamos em baixo da ponte das Bandeiras, mas nada que pudesse ser sentido.
Como nunca fiz uma prova acima de 10 km e ainda, pra ajudar, trabalhei nessa madrugada, tava com medo de não aguentar o ritmo. Passei a semana inteira me mentalizando que não adiantaria fazer um ritmo puxado e depois não aguentar no final. Tinha em mente fazer um ritmo mais lento e tentar completar a prova por volta de 1hora e 30 minutos ou pouco mais.
Os 10 km faço em 50 minutos, ou seja, 5 minutos a cada km. Então se fizesse 6 minutos por km daria os 90 minutos... Mas teoria é uma coisa e a prática é outra...
Assim que foi dada a largada, procurei no forçar muito e ir na boa. Assim que chegamos na ponte da Cruzeiro do Sul, comecei a acompanhar os passos de uma moça que corria ao meu lado. Como ela não tava forçando e dava pra aguentar fui correndo lado a lado com ela.
Fomos lado a lado, toda a Marginal, entramos na Olavo Fontoura e quando chegou no posto de água já estávamos conversando e sobre o nosso ritmo e coisas da corrida. Nunca corri conversando, mas foi super agradável e ajudou a esquecer que ainda faltava 10 km.
Daniela era o seu nome. Disse que tinha 16 anos e veio da Bahia para começar a treinar aqui em São Paulo.
E assim fomos todo o percurso. Só quando chegamos no clube da Policia Militar é que ela deu um sprint final. Eu tentei acompanhar mas 15 km foram demais para minhas pernas tentarem algo além do que continuar  e terminar a prova.
No final do percurso, o tempo de 1:20:25. Feita a média, um total de 5 minutos e 22 segundos por kilometro. Pra quem ficaria feliz se conseguisse fazer 6 minutos o kilômetro, nada mau... Graças a minha amiga Daniela!!!
Pontos falhos:1. menospostos de hidratação do que eles anunciaram. Já tínhamos passado do km 7 e ainda não tinha chegado o segundo posto. Depois os outros ficaram próximos. Podiam ter distribuído eles de melhor maneira; 2. a chegada naquela pista de terra preta, depois da chuva de ontem, não ajudou muito, mas aí já não é culpa da organização; 3. para uma prova tradicional, o kit pós-prova foi decepcionante... 2 barrinhas de cereal e uma fruta, além de um mini-squeeze com propaganda da próxima corrida da yescom.
Provavelmente essa será uma prova da qual participarei no próximo ano. Aprovada!!!
Essa foi minha última prova esse anos. Para quem for participar da São Silvestre, uma excelente corrida e em 2013 a gente se encontra pelas ruas!!!
Feliz 2013 a todos!!!

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

CIRCUÍTO POPULAR DE CORRIDAS DE RUA

Depois de ser contaminado pelo vírus das corridas, comecei a pesquisar sobre corridas de rua e acabei encontrando o Circuíto Popular de Corridas da Rua da PMSP.

Corridas gratuitas com ótimas estruturas. Participei de 8 etapas, a última nesse domingo, 09 de dezembro no Butantã.

Sé, Santana, Vila Mariana, Freguesia, Santo Amaro, Pirituba, Perus e Butantã.

A corrida da Sé foi no centro histórico. Belo percurso e uma boa subida antes da Praça Joel Mendes.

Em Santana a corrida foi próxima do clube-escola Jardim São Paulo. Ali, o que judiou foi a aquela subidinha quase em pé, que derrubou o tempo de muita gente.

Na Vila Mariana, a corrida foi no parque do Ibirapuera. Um percurso reduzido da corrida de aniversário de São Paulo. Uma corrida muito agradável.

Na freguesia, a corrida foi na avenida Inajar de Souza. Um percurso praticamente plano e de pouco mais de 4 km.

Depois veio Santo Amaro, na avenida Miguel Yunes. Também praticamente plano.

Em Pirituba, a prova aconteceu no parque Cidade de Toronto, com duas subidinhas enjoadas.

Em Perus o bicho pegou. A prova aconteceu num sobe e desce danado, passando por uma escadaria.

A última prova, tanto minha, quanto do circuíto aconteceu nesse domingo dia 09, no Butantã, na avenida Politécnica. Uma leve subida que teve de ser repetida 2 vezes e o resto do circuíto praticamente plano.

Oito etapas, em lugares diferentes, com ótima organização, excetuando-se a primeira na Sé, onde aconteceu muita confusão no guarda-volumes.

Em 2013 pretendo repetir algumas etapas e fazer outras que não consegui nesse ano. A prefeitura de São Paulo está de parabéns pela iniciativa.

sábado, 1 de dezembro de 2012

XV TROFÉU CIDADE DE SÃO PAULO - A 1ª PROVA

No post passado me equivoquei no período. Passou um ano e cinco meses até eu querer participar de uma corrida. Era o dia 14 de janeiro desse ano quando vi na televisão um comercial da corrida e aniversário de São Paulo. Não pensei duas vezes. É essa a corrida. Mas quase não foi...
Inscrição feita via internet. E-mail de confirmação. Tudo muito bem.
Faltando alguns dias para aguardado dia, resolvi bolar algumas estratégias. E uma delas foi simular os 10 km na esteira. Como a corrida seria numa 4ª feira(dia 25 de janeiro), resolvi fazer essa simulação No sábado, domingo e segunda imediatamente anterior.
Simulação feita. Apesar de um pouco cansativo, senti que daria pra terminar a prova numa boa. Já tinha até uma idéia do tempo que queria fazer na prova. Ainda teria a 3ª feira para descansar e ir buscar o kit da prova.
No começo, disse que essa era a corrida, mas quase não foi... E quase não foi mesmo. Na 2ª a noite desci na quadra para jogar um pouco de basquete com minha filha para relaxar. Tinha alguns vizinhos lá e ficamos arremessando bolas ao cesto quando algumas crianças que lá também brincavam chamaram a gente para jogar. E fomos. Jogo vai, jogo vem e numa bola reboteada me empolguei e resolvi ir em disparada para o outro lado da quadra quando de repente, um dos meninos(devia ter uns 7, 8 anos) entra na minha frente. Seria a batida de uma jamanta conta um fusquinha... Para isso não acontecer, coloquei um pé na frente e tentei parar. O pé ficou e o resto do corpo foi.
Resultado, uma bela torcida no pé. Fez um calombo que mais parecia uma bola de futsal. Já veio na mente: foi-se a corrida... Não conseguia colocar o  pé no chão e muito menos firmá-lo no chão. A dor era terrível.
Cheguei em casa, um bom banho, gelol e o sentimento de frustração.
No dia seguinte, o pé continuava inchado e ainda doía muito. Mas tinha que ir buscar o kit da prova. Coloquei  duas tornozeleiras no pé inchado, tirei o cadarço do tênis para poder calçá-lo e o pé demonstrou uma certa firmeza, pelo menos para dirigir.
No dia da prova, o pé continuava do mesmo jeito. Fui com a idéia de só largar, pelo menos para ter o gostinho de ter participa, nem que fosse só um pouco. Como cheguei cedo, já me coloquei perto da largada e por lá fiquei.
Foi passando o tempo e quando dei por mim, já tinha uma multidão atrás de mim. Aí pensei: lascou-se... Quando foi dada a largada, o jeito foi correr pois se não, seria atropelado. E nisso fui indo, indo e, quando dei conta, já se tinha passado 1km e pouco mais de 5 minutos, quando eu pensava em fazer acima de 6.
Passados 2, 3 km e, talvez por o corpo estar quente, nem lembrava que meu pé estava inchado. E o ritmo mantinha-se o mesmo, pouco acima dos 5 min/km. Na metade da prova, um pouco cansado, principalmente por não estar acostumado com as subidas, mas principalmente determinado a chegar até o final.
A emoção de disputar uma corrida pela primeira vez é indescritível. E completá-la, mesmo machucado torna o feito maior ainda e para completar, o tempo de 00:54:18 quando eu imaginava fazer em 1 hora e cinco, foi a cereja no bolo.
Essa prova foi especial por ser a primeira, pelo desafio que foi e me estimulou a muitas outras, que contarei logo, logo.