domingo, 25 de agosto de 2013

CORRIDA E CAMINHADA CONTRA O CÂNCER DE MAMA


Correr já se tornou um vicio e quando esse vicio serve para ajudar ao próximo, melhor ainda. Assim foi disputada a Corrida e Caminhada contra o Câncer de Mama nesse domingo, no Ibirapuera. Cerca de 8.000 inscritos participaram do evento.


O câncer de mama é um dos mais temidos pelas mulheres, devido à sua alta incidência e pelos seus efeitos psicológicos, já que elas receiam que ele venha a comprometer a sua feminilidade e sexualidade. No Brasil, este é o tipo de câncer que mais causa mortes entre mulheres.


O IBCC(Instituto Brasileiro de Controle de Câncer) localizado na Avenida Alcântara Machado, 2576 foi fundado em maio de 1068 e ocupa uma área de 20.000 m² e dispõe de 180 leitos. Conseguiu se expandir a partir de 1995 com os recursos da campanha O Câncer de Mama no alvo da moda. 


A primeira Corrida e Caminhada Contra o Câncer de Mama aconteceu em 1999, em São Paulo, e reuniu naquela ocasião 600 mulheres. Com a ajuda da imprensa, dos parceiros e dos artistas que apoiam a causa, o projeto ganhou prestígio e sucesso e hoje reúne milhares pessoas. O espaço não é só para atletas, mas para todos aqueles que se preocupam com a qualidade de vida e a disseminação de informações sobre o câncer de mama como forma de controle da doença. Mais do que tudo, a corrida é destinada àqueles que querem manifestar seu apoio à causa. Em 2012, o hospital realizou 95.080 consultas, 7.094 cirurgias, 6.160 internações, 13.393 mamografias, 21.383 ultrassonografias, 10.747 tomografias computadorizadas, 17.844 aplicações de quimioterapia e 32.474 sessões de radioterapia.


A entrega dos kits com número de peito, camiseta, chip(para os corredores) além de brindes dos patrocinadores aconteceu no sábado na sede do IBCC. Pouco antes das 08:00 hs já havia uma fila com cerca de 15 pessoas. Bom número de atendentes fazendo com a entrega fosse rápida.


A largada se seu as 08:15 e saiu da Avenida Pedro Alvarez Cabral(em frente a Assembléia Legislativa, passando pela Rua Manoel da Nóbrega, Avenida República do Líbano, voltando no outro sentido da Avenida Pedro Alvarez Cabral( indo até a Vinte e Três de Maio), retornando na própria Pedro Alvarez Cabral até o estacionamento da Assembléia Legislativa.


Percurso quase que totalmente plano. Meu tempo foi de 24 minutos e 43 segundos, um pouco alto mas devido a um contratempo que tive na largada. A entrega das medalhas, kit  com lanche e o guarda-volumes ocorreu sem nenhum problema.


Feliz por poder conhecer pessoal incríveis como a Bia, a Claudia Schaefer, o Roberto Itimura, O Leonardo Farias e sua esposa Milena.


segunda-feira, 19 de agosto de 2013

CIRCUITO SESI DE CORRIDAS - ETAPA JUNDIAÍ




Mais um domingo de muito frio mas nada tira a coragem de quem é viciado em corrida. E hoje, mais uma etapa do Circuito Sesi de Corrida de rua, agora em Jundiaí.



Jundiaí localiza-se  a 57 km de São Paulo e conhecida como a terra da uva é a quinta cidade com melhor qualidade de vida do Brasil e o décimo quinto mais seguro. Primeiro lugar em saneamento básico nas cidades com população acima de 300 mil habitantes. A paisagem mais marcante da cidade é a Serra do Japi.



Como de costume, a entrega da camiseta e do número de peito com chip aconteceu na quinta na sede da Fiesp na Paulista e na sexta e no sábado no local prova, facilitando tanto para quem mora na capital como para quem mora em Jundiaí, evitando filas e deslocamentos desnecessários.



Nesta etapa uma modificação. Dessa vez os caminhantes saíram primeiro, as 07:45 hs e depois os corredores, as 08:30. Na prática, com uma vantagem de cerca de 45 minutos de vantagem os corredores só foram alcançar os caminhantes quase no final da prova e mesmo assim só os que demoraram mais pois antes mesmo da largada da corrida muitos caminhantes já estavam chegando. Isso foi bom tanto para os caminhantes como para os corredores.



A largada ocorreu às 08:35 hs e saiu em frente ao Museu do Ferroviário, dando duas voltas nos dois sentidos da Avenida União dos Ferroviários e passou em um pequeno trecho  dentro da área da ferrovia de areia batida e cascalho, um trecho bem irregular e que levanta bastante poeira.



A temperatura já estava mais suave mas de vez em quando a gente pegava um vento de frente que, com o corpo suado, fez com que muitos levassem de brinde um resfriado. O trecho foi praticamente todo plano e no final meu tempo foi de 48 minutos e 55 segundos, nada mau para quem pedalou 10km na noite anterior.



No final da prova, como é de costume nas corridas do SESI, aquela massagem relaxante, um kit com maçã, barra de cereal, isotônico e a bonita medalha, tendo como diferencial a cor do cordão, igual a da camisa. Postos de água praticamente a quilômetro.










domingo, 18 de agosto de 2013

PASSEIO CICLISTICO NIGHT RIDERS



 
Um bom programa para o sábado a noite é um passeio pelo centro de São Paulo. E de Bike, melhor ainda. É o que se propôs o passeio ciclístico Night Riders que aconteceu nesse sábado, passando por vários pontos do centro de São Paulo. Mesmo com a noite fria, atraiu muitos ciclistas.


 
A concentração e saída aconteceu no Vale do Anhangabaú. Passou pela Rua Libero Badaró, Rua Benjamim Constant, contornando a Praça da Sé e Praça João Mendes, Pátio do Colégio, Rua Boa Vista, Rua São Bento, Viaduto do Chá, Praça Ramos de Azevedo, Rua Conselheiro Crispiniano, Avenida São João, Minhocão, Rua Major Sertório, onde meninas e “meninas” fazem o seu ponto, Rua Rêgo Freitas, Rua do Arouche, Praça da República, Avenida São Luis, Rua Xavier de Toledo, Praça Ramos e chegando novamente no Vale do Anhangabaú.

 
A largada estava prevista para as 20:00 horas mas só aconteceu as 20:30 hs e durou cerca de 1 hora e 20 minutos, numa noite fria porém sem chuva. Reuniu cerca de mil e quinhentos ciclistas. Esse passeio nos dá uma outra visão da cidade. Sem  a correria do dia-a-dia podemos notar o vai e vem das pessoas, a variedade de tribos que frequentam o centro de São Paulo, os carros e ônibus indo e vindo, além dos moradores de rua tentando sobreviver nessas noites geladas.


 
Chegar e ir embora de bike no centro já é uma aventura. Eu que não sou um ciclista com experiência, resolvi experimentar chegar no Anhangabaú de trem e metrô. O acesso nas estações não é difícil e os funcionários são muito atenciosos. Dentro dos vagões a gente se sente um peixe fora d’água mas depois que você se acostuma com os olhares das outras pessoas, as coisas fluem normalmente.


 
O único fato não muito agradável é o caminhão de som que vai na frente do pelotão soltando uma descarga de fumaça em quem tenta praticar uma atividade saudável mas, por outro lado, é ele que garante a segurança dos ciclistas contra os ferozes automóveis.


 
Na chegada, distribuição de água para os ciclistas e uma bonita medalha de participação para coroar um belo passeio na selva de pedra que é São Paulo e que aos poucos vai se acostumando com os ciclistas.