domingo, 25 de maio de 2014

MIZUNO HALF MARATHON


 
Domingo de manhã fria e chuvosa com temperatura na casa dos 15°. Preguiça de sair da cama? Que nada. Dia de disputar mais uma corrida. Dessa vez a primeira edição da Mizuno Half Marathon. Duas semanas após a Meia de Sampa de volta ao Jockey Club para mais uma meia maratona.

 



A Mizuno mudou sua estratégia de provas e depois de anos realizando a 10 Miles Mizuno resolveu concentrar esforços na realização de um circuito de meia-maratonas puro, ou seja, somente com a distancia de 21,1 km. Belo Horizonte e Rio de Janeiro, já disputados e Porto Alegre, Salvador, Brasília e Buenos Aires também fazem parte do circuito.

 



A retirada do kit, contendo camiseta, número de peito, chip descartável, viseira, gel de carboidrato e sacolinha, aconteceu no sábado na arena do evento montada no Jockey Club. Lá também teve tenda para massagem, teste de pisada e uma loja da Mizuno para quem quisesse adquirir produtos da marca.
 

                                     



 
Cheguei por volta do meio-dia e fluxo de pessoas, apesar da garoa continua, era grande mas não havia fila para retirada dos kits devido ao grande número de guichês disponíveis. Já para a massagem o para o teste da pisada houve uma espera de cerca de 30 a 40 minutos mas se podia deixar o nome em uma lista e ficar passeando no local.

 



Toda a estrutura da prova como posto médico, vestiários, banheiros, guarda-volumes e área de concentração localizada ao lado das arquibancadas. Como cheguei uma hora antes da prova não tive problemas para deixar os pertences no guarda-volumes. O pórtico de largada foi montado próximo a entrada principal.

 



A largada aconteceu pouco depois das 07:30 hs. O que era para ser em ondas virou um pelotão único. Saída da Avenida Lineu de Paula Machado. Praticamente o mesmo percurso da Meia de Sampa, com a diferença que nas Avenidas Professor Fonseca Rodrigues e Lineu de Paula Machado (nos últimos 3 kms) foram em zig-zag e não teve a Avenida Pedroso de Morais e a Rua Dr. José Augusto de Queiroz foram suprimidas.

 



Postos de água a cada 2 kms porém o primeiro, após o km 1, apenas de um lado e curto e o segundo, próximo ao km 3, com apenas 2 caixas e o pessoal apoio ainda tentando abrir as caixas. Só fui conseguir beber algo (Gatorade) no km 5, aí sim, com várias mesas, dando chance à todos. Dai pra frente, nos postos de hidratação não houve problema. Entre o km 10 e 11 um posto de gel de carboidrato e após o km 14 mais um posto de Gatorade. Nos kms 6 e 13 houve também distribuição de esponja para molhar o corpo mas a garoa que caiu no meio do percurso fez as esponjas se tornarem meio que obsoletas.


 
A chegada aconteceu dentro do Jockey Club, na arena. Meu tempo foi de 1 hora, 50 minutos e 19 segundos. Apesar de faltar perna no final para baixar de 1 hora e 50, foi o meu melhor tempo em meia maratona. Uma bonita medalha com Gatorade e uma sacolinha com banana, maçã e mexerica compuseram o kit pós-prova.

 



Quatro meias no espaço de seis semanas. Era para ter mais uma, a XIII Meia Maratona de Santo André mas a SX2 adiou por três vezes a realização dessa prova e a última data marcada, 8 de junho, já não é mais dada como certa dando a impressão que essa prova pode ser cancelada ou adiada por tempo indeterminado.








 

domingo, 18 de maio de 2014

RUNNERSP


Em janeiro participei da Meia Maratona de Mongaguá e aconteceu aquela série de eventos que culminou como a pior corrida que participei. Relembrando: um calor de mais de 36° e falta de postos de água que poderiam ter causado acontecimentos muito graves com os corredores. Para mim, a partir do km 8 a corrida deixou de ser um prazer e passou a ser um martírio.


Conversei com várias pessoas sobre o acontecido e todas elas me disseram que o Sr. Fausto da RUNNERSP, a organizadora da prova, é uma excelente pessoa e isso me deixou cismado. Alguma coisa de muito sério deve ter ocorrido para que o caos tivesse chegado aonde chegou.


Dias depois da prova ele soltou um comunicado pedindo desculpas e se comprometendo a devolver o dinheiro a quem assim o desejasse. Eu fui o dos que solicitou esse reembolso e fui atendido. Segundo o Fausto, algumas cortesias foram distribuídas para quem quisesse disputar a 2ª Meia Maratona Ecológica de Revezamento.



Algum tempo depois vi o anúncio da 2ª Meia Maratona Ecológica de Revezamento e me interessei em participar mas confesso que, quando vi quem iria organizar a prova, fiquei preocupado e com um pé atrás. Mas venhamos e convenhamos, quantas corridas não participamos de organizadoras maiores e depois juramos que nunca mais correríamos provas dessas empresas???


Pois é, todas as empresas gigantes no ramo já cometeram seus erros e mesmo assim estão no mercado e nós corredores continuamos a disputar provas organizadas por elas. Um ou outro pode boicotar por um tempo mas não tem jeito. Se a gente parar de disputar provas dessas empresas vai chegar um momento que não teremos mais provas para disputar.



Resumindo, baseado no depoimento que várias pessoas deram sobre o Sr. Fausto e no intuito de ter uma segunda opinião sobre a organização da RUNNERSP, me inscrevi na 2ª Meia Maratona Ecológica de Revezamento e, mais que isso, consegui conversar com o Sr. Fausto e saber diretamente dele o que ocorreu naquele dia.


Não conhecia o Sr. Fausto pessoalmente. Vi ele algumas vezes nas corridas que participei e na USP uma vez, distribuindo panfleto de uma de suas corridas. Conhecia ele também por depoimentos de alguns amigos. Pessoalmente ele é uma pessoa humilde e não se opôs em nenhum momento em abordar os assuntos.

Segundo ele, foi contratada uma remessa de copos de água e um caminhão deveria efetuar a entrega na parte da manhã. Um procedimento normal. Porém, quando chegou a hora da entrega e o caminhão não chegou eles tentaram entrar em contato com a empresa e posteriormente com o motorista. A entrega vinha de São Paulo para Mongaguá.


Aí começou a toda a confusão. O motorista informou que o caminhão havia quebrado na serra e que estava aguardando o reparo. Para ele se tratava de uma entrega normal (para algum mercado), então não haveria pressa. Nisso já faltavam poucas horas para a corrida.



A poucas horas da corrida e num calor de mais de 36° onde arrumas água suficiente para a corrida? Suas equipe passou a correr em todos os mercados da região tentando obter a maior quantidade de água possível. Infelizmente para nós corredores a água só foi chegar com mais de uma de prova em temperatura ambiente perto do km 14.


Fazendo uma comparação entre as duas corridas pude perceber que não foi por ma fé o que aconteceu em Mongaguá. A prova no Parque Ecológico foi muito bem organizado, tendo postos de água mais do que o necessário, estava bem sinalizada e havia monitores em vários trechos do percurso. Todos estamos sujeitos a erros mas o principal e louvável é não se esconder e aprender com os eles.



Entre as corridas organizadas pela RUNNERSP podemos citar a 24 Horas de Corrida na Pista que acontece durante a Virada Esportiva e o Desafio de Revezamento 28 Praias em Ubatuba que acontecerá no próximo dia 06 de julho.






segunda-feira, 12 de maio de 2014

MEIA DE SAMPA


 
Domingo do dia das mães que amanheceu frio e com o sol aparecendo timidamente durante a manhã. Temperatura que variou dos 17° aos 20°. Dia da disputa da Meia de Sampa, organizada pela O2 no Jockey Club de São Paulo. Disputada com distancias  de 5km, 10km e 21km.

 
 
A retirada do kit com camisa de manga longa, gorro, sacola de treino(que acabou não sendo entregue) aconteceu na sábado no stand da Habitarte 2 no bairro do Bloolkin. Local um tanto fora de mão para a maioria dos corredores. Eu, como fiz inscrição com o pessoal da TSM Sports, retirei o kit no dia e no local da prova, além de ter pago com desconto, o que é sempre muito bom.


 
Toda a estrutura da prova como guarda-volumes, banheiro, posto médico, tendas das equipes e da organização da prova, além dos stands dos patrocinadores, foi montada ao lado das tribunas do Jockey Club. Cheguei cedo para retirar meu kit além da fazer um aquecimento com o pessoal da TSM Sports.
                                     

 
A largada aconteceu as 07:10 hs, saindo de dentro do Jockei Club, saindo pelo portão de carga e acessando a Rua Dr. José Augusto de Queiroz, Avenida Lineu de Paula Machado, Avenida Valdemar Ferreira,  Avenida Afrânio Peixoto Avenida Valentim Gentil e Avenida Magalhães de Castro até a Ponte da Cidade Universitária. Até aqui foram percorridos 5 km e os corredores ainda permaneciam quase todos juntos.


 
Continuamos pela Praça Panamericana, Avenida Fonseca Rodrigues até o Parque Villa-Lobos, retornando pela Avenida Fonseca Rodrigues até a Praça Panamericana. Aqui já tínhamos completado mais da metade da prova e quase 1 hora de prova e os corredores já estavam espalhados. O sol já se fazia presente, inclusive um corredor fantasiado de sol.
 
 
Chegamos na Avenida Pedroso de Morais até a Praça Roquete Pinto, retornando pela Avenida Pedroso de Morais, entrando na Avenida dos Semaneiros(ida e volta), novamente Avenida Pedroso de Morais, Praça Panamericana e Ponte da Cidade Universitária. Aqui já passamos pelo km 15 e o cansaço já começava a aparecer.

 

Novamente acessamos a Avenida Magalhães de Castro, Avenida Valentim Gentil, Avenida Afrânio Peixoto, Avenida Valdemar Ferreira, Avenida Lineu de Paula Machado, Rua José Augusto de Queiroz(ida e volta), novamente Avenida Lineu de Paula Machado entrando no portão 2 até a chegada dentro do Jockey Club.



Circuito praticamente todo plano. Leve  subida na Rua José Augusto de Queiroz, na passagem entra a Avenida Lineu de Paula Machado e Avenida Valdemar Ferreira e nos acessos à Ponte da Cidade Universitária Meu tempo foi de 1 hora e 50 minutos. No final da prova a entrega da medalha, frutas e isotônico.